sexta-feira, 30 de junho de 2017

Facebook lança recurso de encontrar redes Wi-Fi em todo o mundo


O Facebook anunciou nesta sexta-feira, 30, que está liberando o recurso “Find Wi-Fi”, ou “Encontrar Redes Wi-Fi”, globalmente tanto para sistema operacional Android, quanto iOS.


A empresa lançou a ferramenta no ano passado somente para alguns países e ele permite que o usuário localize redes Wi-Fi disponíveis próximas, que tenham sido compartilhadas por estabelecimentos com o Facebook pelas suas Páginas.

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Para localizar pontos de Wi-Fi, basta tocar na aba “Mais” no aplicativo do Facebook e depois em “Encontrar Redes Wi-Fi”. Então, você poderá navegar por um mapa com os pontos mais próximos de Wi-Fi disponíveis. Veja o vídeo:

https://olhardigital.com.br/noticia/facebook-lanca-recurso-de-encontrar-redes-wi-fi-em-todo-o-mundo/69429

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Petya e WannaCry são apenas o começo; ransomwares piores virão

Petya e WannaCry são apenas o começo; ransomwares piores virão

WannaCry, quando atingiu mais de 300 mil computadores em mais de 150 países em maio, foi o primeiro grande ataque de ransomware sofrido pelo mundo. Nas semanas seguintes, novas versões do malware foram lançadas. Ontem (27), o Petya foi um novo ataque, de escala menor, mas que também deixou máquinas de bancos, empresas e instituições pelo mundo totalmente inoperantes. 
De acordo com inúmeros especialistas de segurança, esse é apenas o começo: "é a ponta do iceberg", como nota Nicholas Weaver, ao site KrebsOnSecurity.
"Estou disposto a dizer com certa confiança que este ataque malicioso e destrutivo é um teste disfarçado de ransomware. A melhor maneira de colocar isso é: a infraestrutura de pagamento do Petya é um teatro fecal", comentou Weaver.
Os cibercriminosos por trás do Petya já conseguiram US$ 10 mil (R$ 33 mil) em bitcoinIsso significa que o Petya pode ter sido apenas um teste, um modelo de códigos para testar como os servidores e sistemas operacionais reagiriam a um ataque malicioso bem maior. Desde ontem, os cibercriminosos por trás do Petya já conseguiram US$ 10 mil (R$ 33 mil) em bitcoins.fontes:  https://www.tecmundo.com.br/crime-virtual/118438-petya-wannacry-comeco-ransomwares-piores-virao.htm?f
"Definitivamente, isso não foi feito para ganhar dinheiro. Isso foi desenvolvido para se espalhar rapidamente e causar danos, com um disfarce plausível de 'ransomware'", comentou um especialista anônimo chamado de "grugq".
Se você quiser acompanhar tudo sobre o Petya, com todos os detalhes, clique aqui. No link, você também receberá mais dicas sobre como se proteger de ataques maliciosos de malware e ransomware — mas a máxima é: atualize o seu sistema operacional.

As próximas atualizações do WhatsApp trarão a função de "anular" uma mensagem.

WhatsApp pode não ser tão seguro assim (Foto: Creative Commons)
Hoje, o usuário que quiser apagar uma mensagem enviada, até consegue, porém o destinatário ainda a recebe e vê seu conteúdo. Com o novo recurso, o remetente tem até cinco minutos para decidir se quer ou não apagar a mensagem — e dessa vez a pessoa ou grupo do outro lado não a recebe.
A função foi anunciada na página de perguntas e respostas frequentes do site do WhatsApp. Pouco depois de sua publicação, a página foi deletada, porém ainda é possível consultá-la no cachê da internet
Segundo o anúncio, quando uma mensagem for apagada, o destinatário apenas verá o lembrete "esta mensagem foi anulada" na conversa. No entanto, para que o recurso funcione, é necessário que os dois lados da linha estejam usando a versão mais recente do WhatsApp. E caso não funcione, o usuário que tentou apagar a mensagem não será notificado.
Como ativar o recurso
Além de estar com a versão mais atualizada do aplicativo, é necessário:

No Android, tocar a mensagem e segurá-la para que fique destacada e, em seguida, clicar em 'menu > anular'.
No iPhone e no Windows Phone, tocar e segurar a mensagem para destacá-la e clicar em 'anular'. 

FONTE:
http://revistagalileu.globo.com/Tecnologia/noticia/2017/06/whatsapp-libera-funcao-de-apagar-mensagens-enviadas.html?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=post

terça-feira, 27 de junho de 2017

Novo ataque de ransomware começa a infectar computadores no Brasil

Um novo ataque de ransomware está infectando computadores em todo mundo na tarde desta terça-feira (27). Enquanto países na Europa e Europa Oriental tiveram máquinas sequestradas, servidores e computadores no Brasil também começaram a ser invadidos pelo suposto ransomware Petya — similar ao WannaCry, que invadiu 300 mil PCs em mais de 150 países no começo de maio deste ano.
De acordo com relatos recebidos pelo TecMundo, algumas companhias desligaram computadores após um possível ataque do ransomware, entre elas, está a agência Mirum, o Grupo WPP e agência I-Cherry. "Está tudo paralisado. Entramos em lockdown preventivo", comentou a fonte do TecMundo, alertando que as máquinas das agências foram desligadas como tentativa de bloquear a ação do ransomware. As três empresas possuem escritórios em São Paulo e Curitiba.
Além dessa agência, duas unidades do Hospital do Câncer e a Santa Casa de Barretos, no interior de São Paulo, foram afetados pelo ataque de ransomware na manhã de hoje (27). De acordo com a página do Facebook do Hospital do Câncer, as unidades de Jales (São Paulo e Rondônia) — além dos Institutos de Prevenção — também tiveram os computadores sequestrados.
No Twitter, uma busca rápida mostra que dezenas de usuários ainda comentam sobre a infecção em PCs domésticos. Isso porque o novo ransomware não possui um alvo definido: ele se espalha buscando vulnerabilidades em versões desatualizadas de sistemas operacionais Windows mais antigos.
Petya, similar ao WannaCry
Caso apareçam mais novidades, esta notícia será atualizada 
O que é ransomware?
Se você quiser refrescar a memória, em maio deste ano, o ransomware WannaCrypt (WannaCry) afetou mais de 300 mil computadores em mais de 150 países no mundo. O Brasil foi um dos países afetados, com companhias e instituições governamentais desligando computadores e servidores durante alguns dias — você pode clicar aqui para saber mais.
Caso você não saiba, o ransomware é um tipo de malware que, quando entra em um sistema, restringe o acesso e cobra um valor "resgate" para que o usuário possa voltar a acessá-lo. Por exemplo, ao clicar ou baixar um arquivo malicioso, o computador de uma companhia é completamente compactado via criptografia. As companhias praticamente não têm como pegar novamente esses arquivos, a não ser que pague o valor estabelecido pelo invasor — normalmente em bitcoin. Um modus operandi sofisticado, refinado, que não deixa traços, marcas ou trilhas de quem fez isso.
TecMundo recomenda que você não pague ransomware. O mercado do crime virtual gera bilhões de dólares anualmente pelo mundo. Estamos falando de US$ 400 bilhões, segundo a Norton. Apenas no Brasil, em 2016, esse número foi US$ 32 bilhões. Exatamente por isso, podemos afirmar que o cibercrime é um mercado vivo. Acesse aqui para saber mais sobre isso
https://www.tecmundo.com.br/ataque-hacker/118379-novo-ataque-ransomware-comeca-infectar-computadores-brasil.htm?f



terça-feira, 20 de junho de 2017

5 bilhões de pessoas têm smartphones

Mulher-de-casaco-usando-smartphone
Número de pessoas com celulares é maior na Europa, mas China e Índia são os países com a maior quantidade de aparelhos móveis conectados.


São Paulo — 5 bilhões. Esse é o número de pessoas que têm smartphones no mundo, de acordo com a GSMA, uma entidade global de telefonia móvel.
A China é o país que mais ajuda o resto do planeta a atingir esse patamar de dois terços da população mundial conectada. Lá, mais de 1 bilhão de pessoas têm smartphones.
A Índia também não fica muito para trás: são mais de 730 milhões de dispositivos móveis com acesso à internet em uso atualmente.
“Chegar ao número de 5 bilhões de assinantes é um marco tremendo para uma indústria que tem apenas algumas décadas de idade, e reflete os bilhões de dólares que as operadoras móveis têm investido em suas redes, serviços e espectro ao longo de muitos anos”, disse, em nota, Mats Granryd, diretor geral da GSMA.
A entidade indica que o mercado tem aceleração lenta, uma vez que o último bilhão de clientes levou quatro anos para ser atingido.
A penetração de smartphones no mundo é maior na Europa, onde 86% dos cidadãos têm esses aparelhos.
Porém, como indica o site Digital Trends, o número divulgado pela GSMA pode ter sido parcialmente inflado por pessoas que têm mais de um número de celular ativo. Basta pensar que há quem tenha chips diferentes para trabalho e vida pessoal.
De acordo com dados de abril deste ano divulgados pela Teleco, o Brasil tem 242 mil clientes ativos das operadoras Algar, Claro, Nextel, Oi, Sercomtel, TIM e Vivo, além de operadoras virtuais, como a operadora do Corinthians.

fonte:http://exame.abril.com.br/tecnologia/5-bilhoes-de-pessoas-tem-smartphones/

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Empresários cariocas ganham mais agilidade para abrir negócio


Empresários poderão apresentar autodeclaração para reduzir tempo de liberação para funcionamento, que reduziu de 45 para 18 dias
Os empreendedores da cidade do Rio de Janeiro terão menos burocracia e reduzirão o tempo de abertura de um negócio. O prefeito Marcelo Crivella assinou um decreto que permite que o interessado faça uma autodeclaração das características da firma. Isso permitirá a concessão de um alvará provisório antes mesmo da visita de um fiscal da Coordenadoria de Licenciamento e Fiscalização. A medida visa reduzir o tempo de abertura dos empreendimentos que se enquadrarem no novo procedimento de 45 para 18 dias.
A iniciativa ocorreu menos de um mês após encontro entre Crivella e o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, sobre a implementação da Redesimples na cidade. De acordo com o presidente do Sebrae, a redução de tempo de abertura de empresas na  capital fluminense vai contribuir para melhorar a posição do Brasil no Doing Business, ranking do Banco Mundial. “O índice se baseia no desempenho do Rio e de São Paulo. Ou seja, a simplificação nessas duas cidades vai colaborar com a competição do país, além de servir de exemplo para outros municípios seguirem o modelo”, ressaltou. Desde o início do mês passado, a Redesimples começou a funcionar na capital paulista.
A expectativa no Rio é aumentar de 65% para 75% o número de requerentes que se enquadrem na automatização do deferimento por meio de autodeclaração. O novo procedimento beneficiará principalmente empreendedores que pretendem abrir empresas nos 87 bairros da cidade onde há ocorrência de edificações com insuficiência de dados cadastrais, localizados principalmente nas zonas Norte e Oeste.
O decreto é o primeiro resultado das reuniões realizadas pelo Grupo de Trabalho criado na prefeitura do Rio para buscar soluções que alavanquem o ambiente de negócios na cidade. Entre os parceiros estão Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro (Jucerja), Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), Registro Civil das Pessoas Jurídicas do Rio de Janeiro (RCPJ-RJ), Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/RJ), Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro (CRC-RJ), Sindicato dos Contabilistas do Município do Rio de Janeiro (Sindicont-Rio) e Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis, Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas do Estado do Rio de Janeiro (SEscon-RJ).
De acordo com o gerente de Políticas Públicas do Sebrae Nacional, Bruno Quick, essa medida traduz, na prática, a capacidade de gestão e parceria da prefeitura para que o Brasil possa seguir adiante. “Isso só acontece se esse movimento partir dos municípios. Estamos falando de milhares de brasileiros que encontram no empreendedorismo o seu modo de vida”.
Redesimples
A Redesimples tem como objetivo facilitar e agilizar o processo de formalização de empresas em até cinco dias, ao promover a integração entre Junta Comercial, Receita Federal, Secretaria de Fazenda, órgãos de licenciamento, prefeituras e demais entidades envolvidas na formalização de empresas. O objetivo é estabelecer uma entrada única de dados cadastrais e documentos, extinguir a duplicidade de exigências feitas aos empresários/cidadãos e classificar as atividades empresariais de baixo risco, que poderão ser legalizadas sem necessidade de vistoria prévia por parte dos órgãos de licenciamento.
fonte:http://empreendedor.com.br/noticia/101418/

domingo, 18 de junho de 2017

9 PASSOS PARA CRIAR A IDENTIDADE VISUAL DA SUA EMPRESA

Todos sabem que um bom design é fundamental para criar a identidade da marca. O que deixa o empreendedor em dúvida é outra questão: como um crio um design que traduza o conceito da minha empresa? Mark McNeilly, professor da Kenan-Flagler Business School e colunista da Fast Company, tem a resposta. Ele listou oito princípios fundamentais para criar a identidade visual para a sua marca.
1. O primeiro passo é perceber que marca e design são inseparáveis. Quando você cria uma marca, a intenção é que ela provoque uma reação forte no público, que  passe a reconhecê-la de imediato. Se você conseguir que duas ou mais pessoas tenham a mesma reação, é sinal de que a sua marca tem força. Em muitos casos, essa reação do público está diretamente relacionada ao design. Então, pare de separar as coisas: para todos os efeitos, design e marca são exatamente a mesma coisa.
2. Já que design e marca são a mesma coisa, passe a integrar completamente os dois conceitos. A essência da sua marca tem que estar no design, sempre. Tudo que a Apple representa para o mundo está representando no design de seus produtos. Se você tirar o logo de um BMW, ainda vai saber que é um BMW.
3. Lembre-se: para criar uma identidade visual forte, você precisa estabelecer uma relação emocional com as pessoas. Essa é, em grande parte, a função dos designers. Eles têm que incorporar os valores e objetivos da companhia, e daí transformá-los de maneira a criar uma conexão com o consumidor.
4. O design tem que fazer parte da estratégia da empresa desde o começo. Não é o caso de montar o negócio e só depois pensar no design. Você tem que levar em conta a identidade visual no momento em que escreve o plano de negócio. A marca da Samsung só ficou poderosa depois que o design virou uma prioridade.
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5. Chame os designers a participar das reuniões e acompanhar os processos de decisão da empresa. Bons designers sabem fazer as perguntas certas para criar soluções inovadoras. Quem sabe eles não estimulam a inovação nos outros funcionários?
6. Simplicidade é a chave. Nada de incentivar os designers a terem ideias cada vez mais mirabolantes. Quanto mais simples e mais conectadas com a essência da empresa, melhor.
7. Use o design para reinventar continuamente a marca. Mesmo que tenha achado soluções interessantes para compor a identidade visual, saiba que seu trabalho não terminou. Hoje, as marcas precisam se reinventar o tempo todo. O melhor exemplo talvez seja o Google, que muda o seu logo constantemente, para adequá-lo a ocasiões especiais.
8. Sua marca pode fazer diferença no mundo, encorajando as pessoas a se envolverem com questões sociais e ambientais. E o design pode ser parte disso. Se o seu time conseguir criar um visual que torne o tema da sustentabilidade acessível e divertido, você terá meio caminho andado.

fonte:http://revistapegn.globo.com/Noticias/noticia/2014/08/9-passos-para-criar-identidade-visual-da-sua-empresa.html?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=post

sábado, 17 de junho de 2017

Terroristas se aproveitam de falha no facebook e se infiltram entre os moderadores...

O Facebook inadvertidamente expôs os nomes de alguns moderadores  suspeitos de terroristas e outros grupos cujo conteúdo os trabalhadores foram encarregados de revisar, uma falha que a empresa disse sexta-feira que foi corrigida.Cerca de mil dos moderadores do Facebook foram afetados pela falha, que revelou seus nomes em um registro de atividade, disse um porta-voz. Clicando em um nome, porém, levaria o espectador à versão pública da página de perfil do moderador no Facebook. Na grande maioria dos casos, ele disse, os nomes dos moderadores não foram vistos pelos administradores desses grupos.
Pesquisadores do Facebook acreditam que terroristas suspeitos podem ter visto os perfis de menos de seis trabalhadores, disse o porta-voz. De acordo com os investigadores, nenhum dos casos envolveu membros suspeitos do grupo terrorista ISIS, disse o porta-voz.
"Assim que aprendemos sobre esse problema, nós o solucionamos e iniciamos uma investigação minuciosa para aprender o máximo possível sobre o que aconteceu", disse o porta-voz do Facebook.
O fumble vem quando o Facebook está sob escrutínio para fazer mais para policiar conteúdo impróprio . A empresa tem se inclinado mais na inteligência artificial nos últimos meses para bloquear potenciais postagens terroristas e contas em sua plataforma sem exigir críticas de moderadores humanos.
Uma ferramenta combina com o Facebook as imagens terroristas conhecidas, como a decapitação de vídeos, para impedir que sejam repositadas. Outro conjunto de algoritmos tenta identificar e impedir que os propagandistas criem novas contas depois de terem sido expulsos da rede social.
As tentativas anteriores de Facebook de substituir humanos com algoritmos nem sempre foram bem-sucedidas. Em agosto, a empresa colocou um algoritmo responsável pelo seu recurso de "tendência", mas dentro de alguns dias as listas apresentavam histórias falsas e fofocas de celebridades em lugar de notícias sérias.
Atualmente, os moderadores fazem grande parte do trabalho no Facebook eliminando o conteúdo considerado como uma violação dos termos de serviço do Facebook, como discurso de ódio e exploração infantil. Em maio, o executivo-chefe do Facebook, Mark Zuckerberg, disse que a empresa contrataria mais 3.000 funcionários para analisar o conteúdo na tentativa de impedir vídeos violentos ou sensíveis .
Normalmente, essas ações não aparecem na linha do tempo ou logs do Facebook. Mas devido a um bug introduzido no outono passado, quando um moderador revogou os privilégios de um administrador de grupo, uma nota dessa ação foi criada no registro de atividades para o grupo.
Escreva para Georgia Wells em Georgia.Wells@wsj.com
https://www.wsj.com/articles/facebook-bug-exposed-names-of-some-content-moderators-1497654598?mod=e2tw
Fonte: Twitter

quinta-feira, 15 de junho de 2017

TECNOLOGIAS DIGITAS: Saiba mais sobre esses novos desafios da era moderna!

Tecnologia
O termo tecnologia vem do grego "tekhne" que signfica "técnica,
arte, ofício" juntamente com o sufixo "logia" que significa
"estudo". É um termo abrangente, mas que podemos definir
como um conjunto de técnicas, processos, métodos, meios e
instrumentos de um ou mais domínios das atividades humana. É
uma aplicação prática do conhecimento científico em diversas
áreas e setores da sociedade.

Tecnologia Digital

São equipamentos eletrônicos que baseiam seu funcionamento
em uma lógica binária. Todas as informações (dados) são
processados e guardados a partir de dois valores lógicos (0 e 1).
Digital deriva de dígito, do latim “digitus”, que significa dedo.
As TDICs, assim como as TICs (Tecnologias de Informação e

Comunica), dizem respeito a um conjunto de diferentes mídias,
diferenciando-se pela presença das tecnologias digitais.

Web 2.0

Termo criado para designar uma segunda geração de

comunidades e serviços da internet, tendo como conceito a

“Web como plataforma”, envolvendo Wikis, aplicações baseadas
em redes sociais e tecnologias da informação.

Cibercultura / Cultura Digital De acordo com Lévy (1999, p. 17) “a cibercultura é o conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores, que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço”. Segundo Lemos (2010), a Cibercultura, que pode ser entendia também como Cultura Digital, é uma forma sociocultural que modifica hábitos sociais, práticas de cosumo cultural, ritmo de produção e distribuição da informação, criando novas relações no trabalho e no lazer, novas formas de sociabilidade e de comunicação social a partir do desenvolvimento e uso das Tecnologias Digitais.

Leis da Cibercultura 12 Reconfiguração: Consiste em reconfigurar práticas, modalidades midiáticas, espaços, sem a substituição de seus respectivos antecedentes.
A liberação do pólo da emissão: Não há mais monopólio do envio de informação e a atual ausência da censura. A cibercultura tem criado o que está sendo chamado de “mídia do cidadão”, onde todos são estimulados a produzir, distribuir e reciclar conteúdos

O princípio de conexão em rede: “A rede está em todos os lugares”. O mundo está conectado.

A apropriação e uso das TDICs na Educação envolvem:  Questões de ordem tecnológica e econômica;  Questões de ordem contextual e social;  Questões de ordem epistemológica e pedagógica. As TDICs na Educação e a Expansão das tecnologias digitais: Questões de ordem tecnológica e econômica A migração dos sistemas computacionais centralizados (como os mainframes) para sistemas distribuídos. A queda dos preços dos computadores portáteis (como notebooks, handhelds e smartphones) e a exploração de tecnologias de interconexão baseadas em comunicação sem fio (como Wi-Fi, Bluetooth, WiMAX e telefonia 3G). Isso estimulou o surgimento da computação móvel  que atualmente está sendo utilizada no processo de ensino e aprendizagem. Ciência corre para encontrar substituto do silício Por The New York Times • Quinta-feira, 15 de dezembro de 2011 - 08h53

https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2544158/mod_resource/content/1/ARQUIVO%202.pdf

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